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O local é Londres: a vibrante cidade onde visitamos e pesquisamos tantos conceitos inovadores de varejo. A tarde é chuvosa, cinzenta e um vento frio sopra e busca as frestas das roupas. Um homem bem vestido entra na luxuosa loja de departamentos para comprar luvas e é atendido pela simpática, embora formal, vendedora do outro lado do balcão que lhe oferece ajuda. O cliente é indeciso, não sabe bem o que deseja e a atendente desta forma não sabe como ajudá-lo. Ele sugere que ela exponha tudo que tem em matéria de luvas para que ele possa assim escolher, porém ela explica que esta não é aforma tradicional de atendimento da loja. O cliente insiste e ela para atende-lo, concorda em espalhar pelo balcão todo o sortimento de luvas. O gerente se aproxima ao perceber algo diferente neste atendimento e se surpreende com a cena, dirigindo-se ao cliente:

– Cavalheiro, o Sr. deseja realmente fazer uma compra?  

– E se eu estiver simplesmente olhando os produtos? responde o bem vestido cliente

– Nós somos uma loja, não uma exposição, se o Sr não quer comprar peço que se retire, finaliza o gerente.

Ao fim do dia a prestimosa atendente é demitida por não cumprir as regras da loja.

Bem, essa loja realmente existe, ou na verdade existiu.  Esta cena se passou em 1908. E, o comprador era Harry Gordon Selfridge, o fundador da mítica loja de departamentos Selfridges (que ainda existe e vai muito bem, obrigado).

Se você assistiu a série Mr.Selfridges (tem no Netflix), provavelmente se recordará desta cena.  Pessoalmente assisto os capítulos como uma aula de varejo. Neste caso, Mr.Selfridge estava pesquisando a concorrência para entender as deficiências existentes e como aprimorar a experiência de compra que ele sentia que não era atendida pelas opções existentes. Parece atual? E é mesmo!

No mes de junho passado foi realizado o primeiro encontro da Associação Latino Americana de Visual Merchandising em Guadalajara no México, em que me pediram pra falar sobre o Presente e o Futuro do Varejo. Naturalmente foi pesquisar e conversar com amigos de várias áreas e países para conhecer suas opiniões sobre este ríquissimo assunto ( e em um outro texto falo destes insights). Destes papos, além da diversidade de idéias e caminhos que o varejo poderá tomar, algumas coisas ficaram bem estabelecidas para mim: A primeira é que a tecnologia vai se incorporar à compra no varejo físico, porém em que grau e de que forma ainda não se sabe bem, varios modelos estão em experimentação. A segunda é que a loja física não está ameaçada, pelo contrário está valorizada. E em função disso percebi quão atual foi esta experiência do Mr. Selfridge!

Já se disse que quem não conhece a história, acaba por repetir seus erros, nada mais exato. Está claro, que da mesma forma que os clientes naquela época buscavam uma melhor forma de comprar, sem um balcão e um intermediário que ao “ajudar” mais atrapalhava o contato direto com o produto, hoje os clientes procuram uma melhor forma de se relacionar com o produto e a loja, buscam uma nova experiência de compra, da mesma forma que ela evoluiu no passado para o formato das lojas de departamentos “atuais”.

Resta saber quem será o novo Mr. Selfridge que encontrará a melhor respostapara satisfazer esta necessidade. Com a segmentação do mercado, em que cada “tribo” tem seus valores e necessidades, há a possibilidade de muitos novos Selfridges alcançarem o sucesso em seus nichos.  Se a história te servir de guia, você poderá recordar uma máxima de Selfridge, que ele usava para motivar seus colaboradores a criar um ambiente sempre interessante para os clientes retornarem: “Em nosso estabelecimento, todo dia é dia de show!” 

E você, que está fazendo para que seu cliente tenha motivo e vontade de retornar ao seu ponto de venda?

Texto por: Marcos Andrade

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setembro 6, 2016
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Na semana passada, tivemos a honra de receber a visita do grande nome do VM internacional, Eric Feigenbaun, em uma visita que durou 1 semana e se dividiu entre os estados de São Paulo e Rio de Janeiro.

Eric nos contemplou com a sua palestra “O Novo Paradigma do Varejo: Uma Rota para o Futuro” no 19º Backstage do Varejo organizado pela ABIESV e também no Workshop Internacional organizado por nós da Expor Manequins em parceria com a KT Arquitetura no Rio de Janeiro.

Como era a sua primeira viagem ao Brasil, além de participar dos eventos, Eric fez um tour para conhecer o cenário do varejo brasileiro. Fique agora com um artigo escrito por ele mesmo, que tem como tema, a sua vinda para o Brasil.

 

Rocking in Rio

Minhas escapadas preferidas à beira-mar nos meios das manhãs abafadas do início de junho (e para todos aqueles de nós que cresceram no Brooklyn) eram as areias em Coney Island. Na semana passada, no entanto, eu estava a 4.800 milhas de minhas reminiscências de infância. Depois de mais de 12 horas no ar, eu me encontrei no Rio de Janeiro, com os dedos dos pés prazeirosamente nas areias de Ipanema. E enquanto meu coração ainda pertence ao bom e velho Brooklyn, minha carreira em visual merchandising me levou em uma viagem incrível em todo o globo. Já viajei para Seul na Coreia do Sul; Guangzhou na China; Milão na Itália; Santiago do Chile; e por muitos lugares entre estas cidades – agora estava mergulhado na excitação e energia do Rio. E como se as ondas que quebram em Ipanema e Copacabana não fossem suficientes, o mundo decidiu convocar o Rio para celebrar os Jogos Olímpicos de 2016. E como se os Jogos Olímpicos não fossem suficientes, tive a entusiasmante oportunidade de vivenciar o vibrante varejo do Rio de Janeiro.

Antes de embarcar no meu safari do varejo no Rio, tive a incrível oportunidade de falar nos Jogos Olímpicos. Não, visual merchandising ainda não é um esporte olímpico, mas fui convidado por um dos principais fabricantes de manequins do Brasil para falar sobre o futuro do visual merchandising na Casa Brasil. O governo brasileiro organizou esta exposição para mostrar as capacidades do país, e eu fiquei honrado com certeza. E embora medalhas de ouro não tenham sido concedidas na Casa Brasil, todos os que assistiram foram muito bem recompensados.

Após a exposição e apresentação, sai para explorar o Rio. Claramente uma das mais belas cidades do mundo, o Rio oferece paisagens que acariciam todas as suas sensibilidades estéticas, de tirar o fôlego. E se isso não fosse suficiente, a excitação palpável dos Jogos Olímpicos assegura uma experiência única na vida.

Antes de voar para o Rio, conheci o varejo brasileiro em São Paulo, outra cidade notável. Com uma população de 11 milhões, é inerentemente diferente de sua contraparte à beira-mar ao norte. Da mesma forma, visitei dois shoppings em São Paulo que são pólos opostos: Cidade Jardim e Center Norte Shopping. As marcas universalmente reconhecidas de Louis Vuitton a Ralph Lauren então entremeadas com marcas brasileiras locais no luxuoso Cidade Jardim, enquanto o Center Norte era agitado com lojas de marcas locais mais acessíveis.

Meu interesse, no entanto, foi mais aguçado pelas boutiques na Rua Augusta em São Paulo, e as lojas em Copacabana. Animale na Augusta chamou a minha atenção com um grupo de manequins em tons de bronze de 2 metros e meio de altura, enquanto a Hering encantava os sentidos com uma paleta de texturas cor de ferrugem e superfícies diferentes. Uma das minhas favoritas foi a Melissa, que mostrou sua criatividade e humor natural em ambas as cidades. Fui recebido em sua loja de São Paulo por uma escultura de 3 metros de altura brilhantemente colorida de um cão brincalhão; você imediatamente entende que este é um ambiente divertido que caracteriza uma linha exclusiva de sapatos coloridos e espirituosos. Em sua loja do Rio, superfície nas paredes consistiu nos fundos de suas caixas de sapatos. Ecologicamente correto, o gesto também falou sobre as nuances da marca.

No Rio, Osklen apresentou a sua linha vanguardista de casualwear em um ambiente sofisticado, com detalhes em madeira natural, corrimãos de vidro na escada, apresentações dramáticas com manequins nas vitrines e fotografias artísticas de moda. A Riachuelo em Ipanema fez uma declaração com o reciclado, madeira reaproveitada e uma varanda agradável com jardim ao ar livre e vista para a rua.

E falando de rua, eu fiquei completamente abduzido com a arte de rua nas duas cidades em que graffitis em grande escala marcas adornam pilares de beira de estrada e fachadas de edifícios selecionados. Os murais urbanos coloridos, agora legais, demonstram uma poderosa conexão com a cultura, o sabor e a espiritualidade de ambas as pulsantes cidades. A Arte de rua ganhou status de ícone como instalações ao falar de uma conexão com a natureza e posições sobre as questões sociais. As cidades do Rio e São Paulo são muito diferentes, mas o que uma não tem, a outra faz. E bem como as telas de concreto e tijolo que adornam as paisagens urbanas das duas cidades, o varejo brasileiro local é também uma projeção dinâmica da energia e orgulho que é fortemente contida em ambas.

Eric Feigenbaum é um líder reconhecido nas áreas de merchandising visual e design de loja com experiência nacional e internacional. Ele foi diretor corporativo de visual merchandising da Stern Department Store, uma divisão da Federated Department Stores, de 1986 a 1995. Depois assumiu o cargo de diretor de visual merchandising para WalkerGroup / CNI, uma empresa de design de arquitetura em New York. Feigenbaum foi também professor adjunto de Design Store no Fashion Institute of Technology e anteriormente foi o presidente do Departamento de Merchandising Visual no LIM College (New York), de 2000 a 2015. Além de ser o Conselheiro Editorial / New York Editor da revista VMSD, Eric também é um membro fundador da PAVE (a Parceria para o Planejamento e Educação Visual). Atualmente, ele é também presidente e diretor de serviços criativos para a sua própria empresa de design de varejo, Embrace Design.

Você também pode visualizar o texto original em inglês clicando aqui.


Texto por: Eric Feigenbaun
Imagens: http://vmsd.com/
agosto 19, 2016
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Não é novidade pra ninguém que as redes sociais mudaram nossas vidas, a conectividade é parte integrante de nossos dias e todos somos afetados por isso, até quem se recusa a participar. Nas ruas somos quase atropelados por gente digitando seus celulares sem olhar pra frente, campanhas educativas para não escrever enquanto dirige, as famosas, e por vezes inconvenientes, “selfies”… e o que não esteja registrado no Facebook ou Instagram, nem existe! (Veja meu post sobre a Era da Cultura Visual)

Se isso muda nosso modo de viver e nos relacionar, certamente muda nossa forma de comprar e consequentemente impacta nas nossas lojas.

 Abaixo, detalhe da Loja Forever 21 do SoHo em NY, que além de criar um momento ¨fotografável¨, cria conexão com a comunidade local.

 

Eu confesso que, embora isso não seja tão novo,  não havia percebido bem isso até recentemente quando fui a trabalho para Nova York.  Bem, parte do meu trabalho é visitar lojas, ver tendências, vitrines, como estão usando manequins, e naturalmente registrar isso. Estou acostumado a fazer isso de uma maneira “disfarçada”, de tanto levar bronca e ter seguranças me chamando a atenção e colados em mim durante minhas visitas. Porém, nesta última visita: Surpresa! Nenhuma bronca! Na verdade muitas lojas esperam e ATÉ INCENTIVAM você a fotografar e postar para sua rede a sua visita, criando pontos de interesse especialmente fotografáveis e identificáveis com a loja. São pontos focais que chamei de Momento Instagram da loja.  Comentando o fato com meus amigos americanos, eles confirmaram realmente que o posicionamento passou rapidamente de coibir para ignorar e depois para aproveitar a onda. Me disseram que alguma vitrines tem até a sugestão do hashtag # (mas isso eu infelizmente não vi pra fotografar!)

Veja alguns exemplos de lojas que já aderiram:

Uniqlo:

 

Ralph Lauren, com seu distintivo Ralphs Coffee, que permite comprar também um souvenier da marca:

 

E o ponto mais disputado do local para fotos…

Pensando bem, seria um grande desperdício não aproveitar este novo hábito para promover sua loja e sua marca justamente com a mais antiga e eficiente forma de promoção, o boca a boca, agora com imagem! Com esta ação o cliente praticamente oferece o seu testemunhal gratuíto às pessoas com que se relaciona, das quais muitos se identificarão com seus valores, interesses, life style, etc, ou seja, potenciais novos clientes… Finalmente entendi porque ao invés de me proibirem de fotografar, agora se oferecem para tirar minha foto!

E você? Que está esperando para criar o Momento Instagram da sua loja?

Texto por Marcos Andrade

 

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junho 7, 2016
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O canal TV Apex Brasil liberou uma série de vídeos com algumas dicas rápidas sobre empreendedorismo e exportação e nós estaremos compartilhando os vídeos em nosso blog para vocês acompanharem as dicas do nosso CEO, Marcos Andrade.

Aproveite para segui-lo no LinkedIn e ficar por dentro de seus artigos e atualizações.

 

 

 

maio 31, 2016
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Nem adianta discutir comigo, discuta com este cara da foto aí em cima. Foi ele quem disse isso. Bem, na verdade ele disse parte disto, e uma parte digo eu. Explico: Einstein, disse que loucura é fazer a mesma coisa e esperar obter um resultado diferente, então, eu, vendo que tantos varejistas diante da crise continuam tentando resolver seus problemas apenas com liquidações, descontos e promoções, igual fizeram a vida toda e ainda assim esperam que isto resolva seus problemas, terminei a frase: Estão loucos!

Mas desconto e liquidação não são boas ferramentas? Veja, são ferramentas usuais do varejo para liquidar mercadorias que não serão repostas, idealmente aquelas sobras de tamanhos e cores de uma coleção que foi vendida em sua maioria pelo preço regular. Este é o espírito original da palavra. Se a loja toda está em liquidação, então nada se destaca e sua margem se afunda. Além disso, se todo o mercado e os concorrentes estão em promoção também, qual seu diferencial? Porque o cliente vai escolher sua loja?

Por obrigação profissional passo muito do meu tempo no ponto de venda, viajando pelo país e muitos outros países onde temos clientes. Vejo, especialmente na América Latina, que o varejo é assimétrico, quer dizer, temos lado a lado exemplo do melhor e da mais rudimentar loja, e como tudo em hoje em dia, a profissionalização se impõe, estou certo de que somentequem se atualizar e atender bem as aspirações do seu público-alvo vai sobreviver.

Sendo um entusiasta do empreendedorismo, eu considero o varejo uma de suas principais portas de entrada, com grandes oportunidades que muitos souberam explorar, mas certamente muitos sonhos também se desfizeram neste caminho, lá vão longe os tempos em que uma loja de roupa ou de alimentação davam certo apenas para atender a necessidade básica, afinal “todos tem que comer e se vestir”…

Atender bem um público-alvo é fundamental, entender seus anseios e valores, sua dinâmica de compra, o ambiente que o atraí e seduzi-lo no ponto de venda. Me surpreende que ainda existam varejistas que não sabem para quem vendem. Estes estão como a Alice, qualquer estrada serve se você não sabe para onde vai.

Não resta mais dúvida tecnologia veio pra ficar e ela está cada vez mais acessível para qualquer tamanho de lojista, como um complemento da sua loja física. A idéia que o varejo online vai matar a loja física morreu, e hoje Amazon e Microsoft, ícones do digital, fazem lojas “de tijolo”, e que lojas!!! Ao mesmo tempo, marcas tradicionais como Ralph Lauren tem telões digitais que compõe harmoniosamente suas lojas com conteúdos aspiracionais e provadores com espelhos digitais que facilitam a vida do cliente, integrando a tecnologia. E isso não é só, usando o analytics, sabem bem o giro do que está exposto nas vitrines e pontos focais, horários de pico, reposição de estoque e outros fatores que permitem uma excelente gestão do inventário e minimizando perda de vendas por falta de produto, e claro, indicando que itens devem ser liquidados e promovidos.

O varejista que não se informa, não se forma e não se atualiza, deixa de perceber as reais oportunidades de atualização, e talvez até esteja trilhando o caminho inverso ao mercado. A sua loja física hoje é seu melhor ponto de contato da marca e seus valores com seu cliente, investir neste ambiente e na sua equipe para proporcionar a experiência que a sua “tribo” deseja e criar a vontade de voltar é o grande gol.

Nesta C R I S E, corte a letra S e CRIE, inove e colha novos resultados, ou você está louco também?

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maio 24, 2016
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Com 47 anos de atividade, ainda há, felizmente, muitos dias que nos trazem novidades e surpresas. Estou visitando clientes e prospects na Colombia e em uma destas visitas, uma empresa supermercadista que está incrementando sua área de moda nos compartilhou seu problema de ter um manequim que além do aspecto estético e design, reúna também a durabilidade necessária para enfrentar o manuseio por uma mão de obra não especializada que tem praticamente destruído em tempo recorde os manequins convencionais em fibra de vidro que estão utilizando. Ok, sem problemas, esta é uma situação recorrente com que nos deparamos e desenvolvemos uma linha especial em Plex-T, uma resina plástica, com mais de 400 posturas que une o design à resistência. Solução ideal prontamente apresentada e com amostras presentes à reunião. Diálogo que se segue:

– Certo, mas quanto tempo dura? pergunta o cliente.

– Temos clientes com manequins em suas lojas que estão impecáveis há 10 anos. Respondo.

– Mas quão resistentes são?

– Não se quebram. E como a cor está fundida junto com o plástico não riscam também. 

– Resistem ao manuseio?

– Sim.

– E a quedas?

– Também.

– E se jogarmos eles da escada?

Desafio proposto, desafio aceito. Lá vamos nós para a escada, isolar o ambiente para que ninguém leve uma cabeçada de um manequim cadente…

CATABUM! E  lá vai o manequim escada abaixo. Chega íntegro e sem danos. Pedido fechado!

Design + tecnologia + serviço = Cliente fidelizado. E é isso que buscamos: Oferecer a solução correta para cada um de nossos clientes segundo a sua necessidade, clientes que fazem parte da nossa história de 47 anos. E experiências como estas que acumulamos e criam laços de confiança, além de tornar a nossa vida bem divertida…

Adoramos um desafio em manequins, você tem algum pra nós?

 

Texto por: Marcos Andrade – CEO Expor Manequins

abril 26, 2016
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Na semana passada o site WindowsWear liberou o tão esperado post com o resultado do concurso das melhores vitrines de 2015, que elegeu as melhores vitrines nas categorias:

 

  • Cidades
  • Gênero
  • Cor
  • Estação
  • Datas Comemorativas
  • Acessórios
  • Manequins
  • Design (entre outros)

 

A seleção conta com uma super variedade de vitrines, que vão desde um estilo retrô até algumas mais modernas e abstratas totalmente inovadoras.

Esse post é uma fonte muito rica de inspiração, aproveite bem e deixe a sua criatividade fluir para criar algo diferente e inovador que irá fazer a diferença para o seu negócio.

Abaixo você confere algumas vitrines e clicando aqui você pode visualizar o post completo.

 

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fevereiro 16, 2016
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O WhatsApp é o aplicativo mobile mais utilizado pelos brasileiros, segundo pesquisa da Conecta. Milhares de negócios já utilizam o WhatsApp para gerar vendas, mas será que estão explorando o verdadeiro potencial do aplicativo?

Confira neste post 5 dicas para usufruir ao máximo deste aplicativo focando em vendas para o seu negócio.

 

 

– WhatsApp como plataforma de S.A.C.

O S.A.C (ou Serviço de Atendimento ao Cliente) ainda é visto por muitos como um custo operacional e muitas das que realizam fazem praticamente por obrigação.

Porém, no S.A.C reside uma oportunidade enorme de ajudar um consumidor, construir uma imagem positiva da marca, evitar que ele cancele um serviço e vender novos produtos.

No WhatsApp, isso é muito facilitado, pois o cliente já está acostumado com a plataforma, não há dificuldade do uso com seus recursos e além disso, em uma conversa de texto, a pressão para o atendente é menor ao responder um consumidor, que ganha alguns segundos ou minutos a mais para trabalhar melhor o seu “jogo de cintura”.

 

 

– WhatsApp como ferramenta de comunicação para vendas

O WhatsApp já é bastante utilizado por vendedores e times comerciais. De vendedores de carro até diretores comerciais de multinacionais.

Se tratando de utilizar a ferramenta para vendas, normalmente o vendedor aborda um cliente que não tem seu número adicionado, muitas vezes nunca obteve nenhum contato com aquele cliente. Neste caso, deve-se tomar muito cuidado com o início da abordagem, pois em apenas uma frase, o seu prospect pode considerá-lo um Spam. Para isso, tenha informações o suficiente dele para iniciar um contato comercial: procure no Google, Facebook, LinkedIn e comece com um assunto de interesse do prospect.

 

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– WhatsApp para promover conteúdos e ofertas

A partir do momento que já existe um relacionamento com um prospect, é possível se comunicar com mais eficiência e frequência – sempre respeitando o momento do cliente.

Uma dica é editar o nome do cliente conforme o momento dele, para ficar mais fácil de identificá-lo, ou mesmo colocar uma data referente ao último atendimento. Pode criar o critério que for melhor para seu negócio.

Estes conteúdos podem utilizar todos os recursos multimídia do WhatsApp. Se você vende roupas, pode enviar looks em uma lista de transmissão, se vende carros, pode enviar detalhes do interior do carro para ele, vídeos, áudios e até a localização de sua loja.

 

 

– WhatsApp como ferramenta de comunicação com equipes e stakeholders

Se você possui uma equipe que se comunica com frequência, você pode criar um grupo onde toda a comunicação fica registrada e atinge toda a equipe. É possível criar grupos por setores, projetos ou questão a ser resolvida. Você consegue enviar por e-mail todo o histórico de conversa e com isso registrar a comunicação.

Um detalhe importante sobre a criação de grupos é sempre criar e alinhar regras. Vale a máxima “o que é combinado não sai caro”. Essas regras podem estar relacionadas desde ao comportamento no grupo, até ao papel do WhatsApp naquele projeto.

 

 

– WhatsApp para gerar audiência para outras mídias

Utilizando o relacionamento estabelecido com o cliente a seu favor, é possível levar as pessoas do WhatsApp para o site, loja física, landing page, blog, evento, enfim, para o destino de seu negócio. O que irá definir o sucesso da ação é seu relacionamento com o cliente e o quão engajado com seu negócio ele está!

 

Essas foram algumas dicas para implementar em seu negócio e melhorar os seus resultados, sempre focando em gerar mais vendas.

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Até o próximo post.

fevereiro 2, 2016
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“Quando escrito em chinês a palavra crise compõe-se de dois caracteres: um representa perigo e o outro representa oportunidade.” (John Kennedy)

Um momento de instabilidade econômica assola nosso país, mas quais providências podem ser tomadas caso os resultados positivos desapareçam? O que fazer, em 3 passos, para não deixar a crise abalar suas vendas e a sua empresa?

 

Primeiro passo: reunir a equipe, jogar aberto e ser o mais transparente possível podem auxiliar a entender qual é o verdadeiro problema. Um diálogo franco ajuda, afinal, participação gera comprometimento. Isso cria um ambiente favorável e todos perceberão que precisam estar empenhados para reverter a situação.

Esse bate papo colabora, ainda, na diminuição das conversas de corredor e fofocas sobre o período que a organização enfrenta e ainda tende a gerar um maior engajamento das pessoas diante das dificuldades.

Procure também blindar o pessoal contra o pessimismo, pois o bom humor e o otimismo colaboram (e muito) para manter a calma e promovem assertividade nas decisões a serem tomadas.

 

Segundo passo: propor mudanças. É hora de sair da zona de conforto, mudar para melhor, quebrar paradigmas e, neste momento, a criatividade deve ser a palavra-chave. Uma fase de turbulência pode também ser o tempo certo de descobrir novas ferramentas para focar no alvo certo, atender de forma mais personalizada os clientes atuais, além de implementar novas práticas para vender mais e melhor.

Trata-se de um período adequado para unir ainda mais o grupo, tempo de substituir a competição por colaboração interna. Se quiser competir que seja com a concorrência.

 

Terceiro passo: algo a mais. Talvez, esta seja a etapa mais importante. Em tempos difíceis, é hora do líder pedir um extra e de cada colaborador se dispor a dar um algo a mais. Tenha em mente que, se você deseja vencer a crise, será preciso fazer mais do que já tem feito até agora, um esforço extra que valerá a pena logo à frente.

Se está difícil vender, não adianta ficar reclamando da vida e culpando a crise. Reflita o que você tem feito além do normal para não deixá-la influenciar suas metas.

Por exemplo, se o vendedor tem o hábito de visitar 10 clientes por dia, é melhor que comece a fazer pelo menos 12 visitas. Ou, se costuma realizar 25 ligações por dia, é hora de fazer 30 para possíveis compradores. Repare: 5 ligações a mais por dia podem significar por volta de 750 novas e diferentes oportunidades no semestre. Se, normalmente, surgem 2 ou 3 clientes novos por semana, mire 5 como objetivo. Quem sabe sair do trabalho meia hora mais cedo ou 20 minutos mais tarde todo dia pode render um novo e grande contrato? Ou seja, aumente suas possibilidades!

 

Pense e responda: Qual tem sido o meu algo a mais ou novo diferencial nessa fase?

 

Quando o vento está a favor e tudo segue fácil, qualquer um vende ou executa o serviço proposto.

É muito motivador saber que, nos momentos difíceis, poderemos encontrar verdadeiros talentos preciosos em nossa organização e que são períodos assim que propiciam oportunidades de aprendizados e crescimento pessoal e profissional.

Portanto, aja com calma. Não adianta o empresário se desesperar e jogar tudo para o alto, como também não é hora do vendedor na primeira dificuldade abandonar o barco. Lembre-se, são os mares mais bravos e agitados que costumam formar os melhores marinheiros e marinheiras.

Mãos à obra, o momento é agora! Não adianta nada ficar chorando depois pela redução nas comissões ou perda do emprego. Antecipe-se e faça a diferença já!

Texto por: Erik Penna

 

janeiro 19, 2016
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É isso, pessoal…

Estamos chegando ao fim de mais um ano e gostaríamos de agradecer a você, nosso querido leitor, cliente e parceiro por estar conosco durante o ano de 2015 e desejamos que 2016 seja um novo ano repleto de saúde, felicidade, novos desafios e muito sucesso para todos.

Aproveitamos esse post para informar que entraremos em férias coletivas a partir do dia 17/12 e retornaremos as nossas atividades no dia 06/01.

O nosso blog voltará a publicar novos conteúdos em janeiro/2016 e muitas novidades estão a caminho. Continuem acompanhando!

 

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dezembro 15, 2015
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A maioria das pessoas ainda acredita que a música no ponto de venda não serve para nada. Simplesmente colocam qualquer coisa para tocar, sem tomar nenhum tipo de cuidado na escolha da música.

Tal como a aplicação das cores, comunicação visual, equipamentos de exposição e muitos outros, a música auxilia na construção da marca. Como se fosse um acessório, ela deve estar de acordo com o posicionamento de sua loja e com a imagem que você deseja passar ao seu consumidor.

É muito fácil encontrar lojas cuja mercadoria exposta não tem nada a ver com a música que está tocando, muitas vezes selecionada pelo funcionário, influenciado pelo seu gosto musical.

Imagine uma loja de jóias como uma Vivara ou H.Stern, por exemplo, tocando músicas de uma banda totalmente popular. Estaria correto desde que estivéssemos falando de uma loja que vende produtos de perfil popular.

 

Mas como fazer uso da música para melhorar as vendas?

Imagine você dirigindo seu carro durante a noite, onde você começa a ficar sonolento. Então você resolve colocar uma música. Que tipo de música você coloca? Certamente uma música mais rápida, de modo a deixar você mais disposto, do contrário, uma musica mais lenta, irá apenas propiciar o sono.

Com a loja, trabalhamos da mesma maneira.

Um rock ou uma música mais rápida: São utilizadas para acelerar o cliente no ponto de venda. Você pode utilizar o efeito de uma música como está no momento que o excesso de clientes em sua loja está prejudicando sua segurança ou a qualidade de atendimento que você presta.

Uma musica do estilo new age ou uma musica mais lenta: São utilizadas para reter seu cliente no ponto de venda. Uma música mais lenta fará com que seu cliente fique mais tempo em sua loja, passe mais tempo à vontade, e por consequência, compre mais. É o tipo de música mais utilizado pelos lojistas.


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Uma musica eletrônica ou de caráter jovem: São utilizadas principalmente por lojas de vestuário, e a escolha tem a ver com o perfil das roupas vendidas, por exemplo, uma loja de surfe irá colocar uma trilha de reggae, ou de artistas que fazem sucesso com o tipo de clientes que frequentam a loja, já numa loja de perfil fashion, a trilha certamente será composta por músicas eletrônicas ou que passem um perfil de modernidade e última tendência à loja.

A música é uma excelente ferramenta no seu ponto de venda e desde que seja escolhida corretamente ela ajuda a aumentar as vendas do seu negócio.

Aproveitando o tema desse post, gostaríamos de anunciar que para completar a mudança do nosso showroom, nós estamos com uma playlist novinha em folha!

Desenvolvida em parceria com o DJ Gui Milani, a playlist foi criada especialmente para nós, com músicas e remixes da última tendência que casam perfeitamente com o modelo fashion do showroom, tudo criado pelo próprio DJ.

Com uma vasta experiência em todos os gêneros musicais e entusiasta da moda o DJ Gui Milani se dedica ao Áudio Marketing e Som Ambiente para os mais diversos tipos de estabelecimentos.

Agradecemos ao DJ pela parceria e indicamos o seu trabalho para uma excelente ambientação sonora que irá ajudar a alavancar as vendas do seu negócio. Fale com ele pelos contatos abaixo:

DJ Gui Milani
www.4shopmusic.com.br
www.facebook.com/4shopmusic
(11) 98340-9677

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Até a próxima! 🙂

novembro 10, 2015
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Segundo a empresa Nutty Bavarian (franquia que tem como foco a venda de castanhas glaceadas artesanais em quiosques), 9 em cada 10 clientes relatam que, ao pensar na marca, a primeira coisa que têm em mente é o aroma de suas castanhas, facilmente notado por quem passa pelos quiosques da rede. A assinatura olfativa da empresa foi a estratégia utilizada para se diferenciar em meio à infinidade de elementos que impactam alguém que caminha pelos corredores de um shopping center.

Práticas como essa estão ganhando cada vez mais espaço no mercado, segundo o consultor do Sebrae São Paulo Gustavo Carrer. “O marketing sensorial está sendo muito explorado no varejo em diversos segmentos. As empresas identificaram que quando você trabalha com mais de um sentido a chance de se destacar é muito maior”, afirma.

Especialista no assunto, Carrer dá dicas sobre como fisgar os clientes utilizando técnicas tradicionais de vitrinismo, além das novas tendências de marketing sensorial. Confira:

 

  1. Na vitrine, menos é mais

A seleção dos produtos expostos em uma vitrine é o primeiro cuidado a ser tomado. “Quando você coloca muitas opções de produtos, o cliente pode ter dificuldade de fazer uma leitura rápida”, afirma o consultor. Como as pessoas estão sempre com pressa e na correria do dia-a-dia, a melhor opção é optar por uma vitrine bem organizada e que valorize os produtos expostos.

 

  1. Misture produtos de diferentes preços

Em uma época de crise, o recomendado é exibir um mix de produtos que deve ir desde lançamentos até peças com valores mais acessíveis. “Além de romper a barreira natural de o cliente ter que entrar na loja para conhecer todo o cardápio de produtos, a iniciativa pode quebrar a ideia errada que algumas vitrines constroem de que a loja em questão contêm apenas itens de valor elevado”.

 

 

  1. Ajude o cliente a se ver com o produto

Uma alternativa para tentar dialogar com o cliente é utilizar elementos na vitrine que o ajudem a visualizar-se consumindo o produto em questão. Com uma cenografia simples, é possível contar uma história em que o cliente seja o personagem principal. “Quando alguém vê a vitrine de uma loja de roupas, por exemplo, ele imagina uma ocasião em que esteja utilizando aquela roupa. Alguns objetos podem ajudar a construir essa projeção”, diz.

Sabe qual é a melhor forma de fazer isso? Acertou quem pensou nos manequins!

Os manequins dão ao consumidor uma visão diferenciada do produto, assim ele consegue imaginar combinações em situações do seu dia-a-dia.

Faça isso! Você verá que as suas chances de efetivar as vendas do seu negócio irão aumentar muito.

 

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Foto: Riachuelo

 

  1. Vá além do som ambiente

Marcas norte-americanas como Hoolister e Aeropostale utilizam como som ambiente uma seleção de músicas feita a partir das preferências de seu público. Fugindo do convencional, Carrer dá outro exemplo de estímulo auditivo a ser utilizado. “Ano passado estava passando por uma calçada na Alemanha e ouvi um canto de pássaros muito agradável. Quando olhei pra cima, percebi os alto falantes que direcionavam o som para a calçada e faziam com que os pedestres parassem bem em frente a uma vitrine. É automático: quem passa pela loja faz uma associação da marca com esse som agradável”.

 

  1. Aposte nas assinaturas olfativas

Na mesma linha da Nutty Bavarian, empresas estão seguindo uma tendência que vai além da aromatização do ambiente. Marcas têm desenvolvido perfumes especificamente para suas lojas com a intenção de que, ao sentir aquele aroma, os clientes rapidamente se lembrem da empresa, como um cartão de visitas.

 

  1. Explore o tato e o paladar

Para empresas do ramo alimentício, a degustação aparece como uma boa alternativa para fisgar os clientes. No segmento de moda, é interessante expor o produto de uma maneira que o cliente tenha uma interação tátil, sentindo a textura e o peso dos objetos.

 

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  1. Faça o cliente pensar fora da telinha

Se não pode vencê-los, junte-se a eles. Ao invés de disputar a atenção dos clientes com a tela do celular, faça com que sua empresa esteja lá também. “Através de alguns softwares e soluções tecnológicas, já é possível rastrear a geolocalização de um cliente previamente cadastrado em seu sistema. Ao identificar que ele está nas redondezas, entre em contato pela ferramenta de mensagens mais imediata. É a oportunidade, por exemplo, de oferecer um vale-compras ou alguma vantagem do tipo para este cliente”, afirma o consultor.

 

Quando o assunto é atrair clientes, não se prenda. Solte a sua criatividade e inove, sempre existe um método novo para chamar a atenção das pessoas, e as vezes ele é mais simples do que aparenta ser.

Aproveite para entrar em contato conosco, a nossa equipe de experts está pronta para atendê-lo e dar dicas valiosas para a vitrine do seu negócio

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Texto adaptado

Fonte: Revista PEGN

novembro 5, 2015
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