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Notícia e fotos do portal G1

Moradores colocaram boneco em buraco para chamar atenção.
Asfalto foi danificado no sábado pelo Saae para manutenção de cano.

Após uma manifestação de moradores do bairro 5º BEC de Vilhena (RO), distante cerca de 700 quilômetros de Porto Velho, que colocaram um manequim dentro de um buraco na rua Manaus para sinalizar os motoristas e motociclistas, o asfalto foi reparado na terça-feira (11). Via foi danificada no último sábado (8). Secretaria de Obras do munícipio alega que não foi comunicada do problema, por isso houve demora no conserto.

Manequim foi colocado em buraco da Rua Amazonas (Foto: Jonatas Boni/G1) Segundo uma moradora do bairro, que preferiu não se identificar, o problema foi causado por uma equipe do Sistema Autônomo de Água e Esgoto (Saae), que realizou uma reparação em um cano de abastecimento no local no sábado. Como a capa asfáltica teve que ser quebrada, um buraco se formou no local.

No domingo (9), outro morador decidiu colocar parte de um manequim usando boné vermelho e segurando uma bandeira do Brasil, para protestar e evitar que condutores se acidentassem ou tivessem danos materiais ao passar com veículos na rua.

De acordo com a Secretaria Municipal de Obras, responsável pelo reparo, o conserto demorou a ser realizado porque o Saae ainda não havia notificado a pasta para que a cobertura asfáltica fosse feita no local.

(Foto: Jonatas Boni/G1)

novembro 14, 2014
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A idéia de usar manequins para chamar a atenção para causas humanitárias, ecológicas e outras que afetam a sociedade ou comunidade vem ganhando força a cada dia. Um shopping na Venezuela, em parceria com ONGs, fez uma vitrine de volta às aulas e incluiu tres alunas grávidas.  A imagem das jovens alunas gestantes em uniformes busca alertar sobre a gravidez precoce e a necessidade de aulas de educação sexual. A ideia é chamar a atenção para uma taxa de gravidez na adolescência que as entidades dizem ser uma das piores da América do Sul. A cada três minutos, uma menina menor de 18 anos engravida no país e 23 por cento de todos os nascimentos ocorrem nesta faixa etária.

As duas instituições beneficentes por trás da campanha, Fundana e Construindo Futuros, estão muito satisfeitas com a polêmica e a publicidade em torno da exibição.

“É incrível ver como as pessoas reagem quando passam perto. Isso é um tabu na Venezuela, queremos que as pessoas falem sobre isso”, disse a presidente da Construindo Futuros, Thalma Cohen. “Algumas pessoas ficam com raiva e reclamam. Outras nos cumprimentam.”

A exibição durará um mês e poderá ser estendida para outros shoppings em todo o país. A campanha ocorre dias após uma agência de direitos das mulheres da Organização das Nações Unidas (ONU) expressar “profunda preocupação” com a Venezuela sobre o elevado número de gravidez na adolescência e a mortalidade maternal associada a isso.

Com informações e fotos da REUTERS
novembro 13, 2014
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Uma ONG holandesa baseada em Amsterdam, a Badt, usou da criatividade, e de manequins, para uma campanha de arrecadação e sensibilização da população em geral para o drama dos sem tetos locais, que foram muito afetados pela crise econômica europeia. O aumento do desemprego e o altos custos de moradia acabaram impactando parte da população mais vulnerável e a ONG necessita de mais recursos para dar conta desta demanda. Assim, em suas palavras, aumentaram o número de “sem tetos” na rua, para tirar mais sem tetos da rua. Os supostos sem tetos colocados na rua pela ONG eram manequins trajados como moradores de rua e com placas de pedidos de contribuições, a diferença é que os manequins foram transformados em cofrinhos, para coletar as moedas e notas dos transeuntes.  A campanha além de arrecadar fundos, chamou a atenção e ganhou a mídia em todo mundo, mais uma prova de que os manequins usados com criatividade são grandes vendedores, inclusive de boas causas!

Manequimcofre

novembro 12, 2014
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Roupa explosiva e manequins com véu. A vida numa cidade do Estado Islâmico

Depois de capturar a cidade iraquiana de Falluja, em Janeiro, o Estado Islâmico convenceu um alfaiate que fazia capas para automóveis a vender coletes para bombistas-suicidas. Foi uma das muitas mudanças na cidade iraquiana que se adapta à vida sob o jugo dos militantes sunitas radicais. 

Estado Islâmico ganhou fama por decapitar e executar quem se colocou no seu caminho quando tomou cidades pequenas e grandes no Iraque e na Síria e formou seu autoproclamado califado, recorrendo muitas vezes a suicidas para conseguir os seus avanços. 

Os militantes emitiram directrizes para a vida do dia-a-dia, de acordo com sua ideologia, exigindo que todas as mulheres usem véus que tapem totalmente o rosto e proibindo cigarros e cortes de cabelo de estilo ocidental, populares em Falluja até então. 

Todas as mulheres que chegam à cidade recebem gratuitamente um niqab, um véu que as cobre da cabeça aos pés. São forçadas a vesti-lo numa cabine com vidros escurecidos para não serem vistas. As mulheres não têm permissão de sair de casa sem a companhia de um parente masculino e meninas menores de 12 anos, o limite para obrigar o uso do niqab, devem usar um lenço na cabeça. 

“Por que razão eles nos forçam a fazer algo contra a nossa vontade? Nascemos livres e é injusto ser tratada assim”, reclama uma mulher cuja filha de seis anos foi forçada a usar um lenço na cabeça. 

Até as manequins nas vitrines devem usar o niqab, como mostram estas fotos tiradas em lojas em Mosul, no norte do Iraque. Mais que defender a modéstia das mulheres, os rostos são cobertos para assegurar o cumprimento da Sharia, lei que proíbe estátuas e outras formas de representação humana, como mostram as vitrines com manequins masculinos também.

Com informações da Reuters e imagens Associated Press

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novembro 10, 2014
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Além da polêmica sobre as medidas dos manequins para roupas, em que muitos consumidores criticam a magreza dos manequins, considerados como um padrão real e inatingível para muitos e portanto inadequados para uso nas lojas (veja nosso post sobre o tema) , outros manequins também tem de se adaptar aos novos tempos de consumidores maiores e mais gordos: os manequins de crash test.

A CNN informa que estes manequins, usados desde a década de 50, em testes de colisão para melhorar a segurança dos passageiros pela análise dos impactos que sofrem na simulação de acidentes, estão sofrendo, após permanecerem por décadas com dimensões alteradas, um “engordamento”. A causa é o fato de os índices de obesidade terem aumentado, particularmente nos Estados Unidos, e a forma ideal de garantir a segurança é tentar ter bonecos que sejam o mais parecidos possíveis com a maioria dos seres humanos.

Chris O’ Connor, CEO da Humanetics, explicou ao canal de televisão que “as pessoas obesas têm 78% mais de probabilidades de morrer num acidente”, algo que se deve “à forma como engordamos”. Onde a forma corpo mais se altera é precisamente em zonas como a barriga e as ancas, algo que poderá ter impacto na forma como nos sentamos no veículo e, em consequência, no tipo de impacto que um acidente pode ter.

Pensando nisto, a empresa já tem o protótipo de um novo manequim obeso: pesa 123 quilos e fornece informações precisas sobre as partes do corpo que poderão ser afetadas num acidente de automóvel.

novembro 4, 2014
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Steve Venegas, um profissional da área de mídia de Vancouver, se aborrecia ao acompanhar sua esposa às compras. Mas um belo dia, numa destas compras em uma loja da Gap, ele percebeu que os manequins tinham seu tamanho. Isto lhe deu a idéia de se divertir imitando os manequins, se vestindo igual a eles, fazendo pose e registrando em fotos. A sua diversão, além de resolver um problema doméstico ao acompanhar a esposa, acabou se tornando uma curiosidade que rodou o mundo e projetou seu trabalho.  Alem das fotos abaixo, voce pode conferir no  facebook.com/gapmannequinproject

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outubro 31, 2014
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The Huffington Post é um portal americano que reune blogs, noticias e conteúdo sobre política, estilo, entretenimento, tecnologia e muitos assuntos interessantes. Em um de seus blogs surgiu o questionamento sobre esta imagem que ilustra a matéria, que está correndo a net em várias publicações e originou reações tanto positivas como negativas.

A pergunta feita foi: Considerando que os manequins são reflexos da imagem ideal que a sociedade tem do corpo “perfeito”; e considerando a discussão e surgimento nas passarelas de modelos com corpos mais saudáveis e “normais”, se distanciando do ideal de excessiva magreza, e, lembrando que a população mundial vem engordando de uma forma geral, você considera que um manequim como este, plus size, é um passo positivo para abordar a questão da imagem corporal  e mesmo suas consequências para a saúde ou acha ele apenas estranho?

Não há resposta certa, mas a oportunidade para pensar como seu cliente reagiria e que sentimentos despertaria nele, pode te guiar para atender uma necessidade que passava despercebida.

outubro 30, 2014
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